Na Casa da Mãe não tem só música de primeira qualidade, comida de primeira qualidade… tem também cervejas e cachaças de primeira qualidade. Acabam de chegar as Bohemias Jabutipa ( bipolar, amarga e doce ao mesmo tempo. O papo é meio doido, mas a combinação surpreende) e Caá-yari (cerveja aromática, equilibrada e igualmente surpreendente); as Franziskaner Dunkel ( cerveja de trigo de cor caramelo e aspecto opaco, com um sabor mais intenso de malte) e Naturtrüb (cerveja de trigo de cor dourada e opaca cujo sabor condimentado e refrescante se deve à presença ativa do fermento dentro da própria garrafa); e tem ainda cervejas da marca Petra, Baden e cinco tipos de Leff, que combinam sabores complexos e notas frutadas de banana, coentro, cravo, maçã vermelha, pêssego e frutas vermelhas.
Para completar, a Casa da Mãe tem também uma cachaçaria. Barrosinho, Boazinha, Busca Vida, Cabeceira do Rio, Cabeceira com Umburana, Caribe, Cristalina, Germana, Germana Caetano, Meia Lua, Ouro Tiradentes, Rainha do Norte, Rio do Engenho, Sabor de Minas, Salinas, Seleta, Tabaroa, Velho Ferreira e Velho Ferreira Umburana. Quem conhece sabe que são de primeira…
É só escolher e combinar com um dos pratos geniais criados pela dona da casa, a cantora, compositora e cheff Stella Maris.
Veja só: vatapás rechonchudos, recheados com camarão, siri, bacalhau, maturi e frango. Abará, beiju, arrumadão e arrumadinho, caldos, carne do sol, carne de fumeiro, escondidão e escondidinho, feijoada, moela, moquecas, sarapatel e a massa da casa, que se chama “Stella”, por que Stella Maris, cantora de voz linda, é a chef que cria tudo isso.
No mais, é sentar à mesa, olhar a vista que dá para a praia de Santana, a casinha de Yemanjá e depois curtir um dos excelentes shows que movimentam a Casa da Mãe toda semana, jazz, samba, chorinho, MPB, tudo da melhor qualidade…
Fica ali, na boemia soteropolitana… Rio Vermelho, quase em frente à Igreja de Santana.