Em 2010, menos de um terço do país do Cadastro Nacional de Adoção estavam dispostos a receber meninas e meninos negros. No caso das crianças pardas, os país que se interessavam por ela não chegavam a 60%.
Em 2016, o cenário mudou. Quase metade dos pretendentes a adoção estão dispostos a acolher crianças negras. E 65% dos país não fazem restrições a meninas e meninos pardos.