Cracolândia. O termo remete o leitor a um ambiente doentio, sem ética, degradado e que passa uma ideia negativa para a sociedade. Logo pensamos na Cracolândia, em São Paulo, local popularmente conhecido pelo uso do crack, mas o problema não se restringisse somente a esta cidade. Dados coletados em 4.430 municípios revelam que este flagelo já assola mais de 90% das cidades brasileiras.

Cracolândia. | Foto: Serjão Carvalho

Cracolândia. | Foto: Serjão Carvalho

A Cracolândia passou por uma grande operação policial para desmantelar e quebrar o domínio territorial dos traficantes, o que acabou despertando atenção do país para um problema social grave¹. Esta operação é considerada um exemplo de reurbanização intrafísica, onde o objetivo é higienizar áreas com alto grau patológico para a sociedade.

Mas este problema não se limita a realidade material, intrafísica. Ele tem origem imaterial, extrafísica, causada por agentes externos. Talvez o leitor já tenha ouvido falar em espíritos ou almas, são consciências humanas que já passaram pela morte biológica e continuam interagindo conosco nesta dimensão. Ao passar pela morte biológica, nos manifestamos por meio de outro corpo, mais sutil, conhecido por corpo espiritual, nomeado pela Conscienciologia de psicossoma. Porém, continuamos sendo o que éramos antes de morrer, com os mesmos hábitos, comportamentos e vícios.

Devido aos condicionamentos, apegos e vícios, esses espíritos errantes convivem conosco como se ainda estivessem vivos e por afinidade se juntam a outros com os mesmos problemas. A reunião de inúmeras consciências extrafísicas com comportamentos doentios cria uma comunidade extrafísica ou espiritual semelhante a Cracolândia. Estes ambientes extrafísicos também exercem influências negativas no ambiente intrafísico.

Assim como no caso da Cracolândia, muitos desses locais precisam ser reurbanizados, ou seja, as consciências extrafísicas doentes precisam ser retiradas e encaminhadas para tratamento. Depois de retiradas do ambiente, é comum que todo o cenário seja destruído para que não haja regresso destas consciências ao mesmo local.

Quem promove a reurbanização extrafísica são os amparadores extrafísicos, também conhecidos por guias, mentores ou seres de luz. Estes exercem a função de ajudar, amparar e auxiliar aos que precisam na dimensão extrafísica. No extrafísico também há muito trabalho a ser feito, se engana quem pensa que descansaremos após a morte biológica.

iipc

Na dimensão extrafísica existem comunidades patológicas, como a que citamos anteriormente, e outras mais sadias. Algumas têm como objetivo receber as pessoas que já morreram, outras preparar as consciências extrafísicas ou espíritos para a próxima vida.

A reurbanização extrafísica pode ser comprovada através da experiência fora do corpo, também conhecido por viagem astral, desdobramento ou projeção consciente. No Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia são oferecidos cursos para os interessados em aprender a sair do corpo com lucidez.

Aplicando as técnicas aprendidas nos cursos com disciplina, o resultado alcançado por muitos projetores conscientes é um autodomínio emocional, a perda do medo da morte, a reflexão sobre seus valores, propiciando uma renovação íntima que a tornará muito mais segura e centrada no seu dia a dia.

 

*Por William Nascimento – técnico em enfermagem, voluntario e docente do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), uma instituição de Educação e Pesquisa Científica, pacifista, laica, não doutrinária, pioneira nas pesquisas sobre as habilidades parapsíquicas da consciência humana, comemora em 2013, 15 anos de Utilidade Pública Federal e Jubileu de Prata de trabalho assistencial e sustentável das verdades relativas de ponta das ciências Projeciologia e Conscienciologia. 

Participe da programação do IIPC Salvador, oferecemos Palestras Gratuitas sobre diversos temas. Visite nosso site – acompanhe nossa programação no facebook – Mais informações pelo e-mail salvador@iipc.org ou pelo fone (71) 3450-0628. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ¹Veja, revista publicada 18 de janeiro de 2012, página 66 a 69.