Da Cruz Caída, mística e misteriosa geometria artesã-sacra-soteropolitana, vejo a Baía de Todos os Santos e cores, e sons, e segredos… Vejo a malemolência do baiano suingando, seus corpos esculpidos de labor, suor e sol, alegria, fé e singularidades.
Dizem que o divino presenteia com o mar as cidades que ele mais amou. No caso da Cidade do Salvador, o mar da Baía de Todos os Santos. Mas Ele também caprichou nos encantos do povo dessa terra que mais parece um Oasis regado à dendê no meio do Nordeste. Salve nossa Soterópolis!
SALVADOR, 465 anos de singularidades plurais.
O Bahia Na Lupa inicia nesta semana uma série de homenagens à capital baiana, com fotos, crônicas, poesias, reportagens, vídeos… No sábado, 29 de março, Salvador completa mais um aniversário.