O termo droga, segundo definição da Organização Mundial de Saúde – OMS – são as substâncias não produzidas pelo organismo que possuem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas (ex: sistema nervoso central, sistema nervoso autônomo) produzindo alterações em seu funcionamento.
O uso de drogas faz parte da cultura humana há milhares de anos, atuando em situações de consolo, diversão, devoção e nas interações sociais.
Hoje em dia é muito comum que determinadas drogas sejam mediadoras e facilitadoras das interações sociais, a exemplo do álcool, maconha e tabaco, dentre as mais comuns. Estas substâncias proporcionam momentos de euforia, seja junto aos amigos ou sozinho, momentos de esquecimento das dificuldades humanas, sensação de relaxamento, entre outros efeitos psicofisiológicos.
As drogas proporcionam sensações de prazer, momentos de felicidade e bem-estar, mas o que sucede é o efeito da substância química absorvida pelo organismo e que tem por função gerar essas sensações artificiais já que não são produzidas pelo próprio organismo humano. Porém, um ponto importante para reflexão é: Por que a necessidade de buscar prazer momentâneo e instantâneo? Isso indica algum “mal-estar” existencial da própria pessoa? Se estiver apontando uma infelicidade ou um mal-estar, por que o uso de drogas é a saída? Ao usar drogas, o usuário não estaria colocando suas dificuldades e problemas para “debaixo do tapete”? Sabendo que pode ocasionar danos leves, moderados e graves no organismo, seria essa a melhor ação a ser feita?
Outro ponto relevante da questão é: será que a vontade de usar drogas que estou tendo ou tenho, possui forte ligação com o modismo? Seja esse modismo por parte dos amigos, colegas de trabalho, família e até mesmo da mídia, que tanto incentiva, a exemplo do o uso de álcool, através de propagandas com “pessoas saradas e bonitas” esbanjando um padrão de beleza e felicidade voltada ao consumismo.
A questão das drogas não se limita só ao uso com finalidade de buscar a felicidade ou prazer, isso é a ponta do iceberg, é o sintoma de algo que está em desequilíbrio na individualidade do ser. O uso de determinadas substâncias químicas implicam e envolvem os valores, dogmas, paradigmas pessoais de cada indivíduo. Qual é o sentido da vida para mim? O que de fato a vida representa? Se eu valorizo a vida, não deveria valorizar também meu corpo? E a minha mente? E as minhas emoções? Entendo que seguir pelo caminho das drogas prejudica o corpo físico? Estas reflexões são importantes para quem está dentro da realidade das drogas, como também para quem está fora desta realidade, pois estes questionamentos possibilitam a profilaxia do uso de substâncias químicas.
O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, com enfoque no Paradigma Consciencial, oferece ferramentas assistenciais que conduzem ao autoconhecimento e a autopesquisa que objetiva medidas profiláticas de aspectos íntimos daquela consciência que sente necessidade de mudar e/ou reciclar antigos traços de personalidade, padrões de conduta, pensamentos e sentimentos. Os interessados podem entrar no site do IIPC – www.iipc.org.br – e procurar o centro educacional mais próximo. Palestras gratuitas e outros eventos são oferecidos em todos os centros educacionais.
*Por João Lucas Xavier – 22 anos, estudante de Psicologia, Pesquisador e Voluntário do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), instituição de educação e pesquisa científica, laica, sem fins de lucro, que estuda o indivíduo em todas as suas formas de manifestação. Em Florianópolis, o IIPC atende na Avenida Rio Branco, 354, sala 603 – Centro. Palestras Públicas Gratuitas às sexta-feira, das 19h30 às 21h30. Para maiores informações: (48) 3028 3125 – (48) 3224 3446 – (48) 3025 3135.
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